segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Piloto de Bernunça



Sérgio da Costa Ramos lança o livro Piloto de Bernunça dia 24, às 18h30, na Fundação Cultural Badesc. São 62 crônicas, a maioria delas publicada no Diário Catarinense e algumas inéditas. Piloto de Bernunça é dividido em seis partes: Para entender Floripa, Glamour Mané, Um Réquiem de Prosa, Domingo de Ramos, Cuspido e escarrado e Passando a régua. "O fio condutor é o bom humor e o assunto são os usos e costumes, modos e maneiras da cultura mané, a língua, e o jeito manezinho de apelidar todo mundo", resume o autor.O livro é repleto de participações. A capa, feita sobre uma pintura de Vera Sabino, é de Vinícius Alves, da Bernúncia Editora, baseado numa ideia de George Alberto Peixoto, o "Picolé". Tem prefácio do escritor Deonísio Silva e pósfacio do também escritor Raul Caldas Filho. O pianista Arthur Moreira fez o texto da orelha. Nas páginas da publicação há sete ilustrações de Dante Mendonça, que serão expostas na noite de autógrafos."A universalidade da coisa local, quando narrada diretamente pela sensibilidade, não pode ser destruída por nenhuma famigerada globalização. Ao contrário, parece que, em muitos casos, a globalização não mata, e sim aguça as culturas locais, provocando o cavaleiro andante que hiberna na alma atenta ao valor de sua cultura", reflete Moreira Lima na orelha da publicação.No prefácio, o escritor Deonísio Silva aguça a curiosidade dos leitores pelo léxico mané ao resgatar das crônicas de Sérgio expressões como: “mofas com a pomba na balaia”, “arrombassi, Laíla”, “se é segredo não me contes, se é intriga não me digas”, “djá hoch”, “garrou a dizê”, “criô nojo”, “arrengou-se”. Por fim, o escritor Raul escreve que mesmo as crônicas mais factuais de Sérgio estão repletas de frases inteligentes e achados espirituosos. E diz: "Nostálgico de carteirinha, às vezes nos convida a um passeio na máquina do tempo, rememorando épocas mais amenas (ou que hoje assim nos pareçam), especialmente dos anos 1950-1960 na velha Floripa, décadas da sua infância e juventude".

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Fundação Badesc lança Batuque bem temperado,de Flávio José Cardozo e Jair Francisco Hamms



A Fundação Cultural Badesc lança na quarta-feira, dia 18, a partir das 19h30, o livro Batuque bem temperado, de Flávio José Cardozo e Jair Francisco Hamms, publicado pela editora Insular e Academia Catarinense de Letras. São crônicas publicadas em jornais. As do Flávio, no Diário Catarinense, principalmente, e as do Jair, no jornal O Estado e no Jornal de Santa Catarina.Ambos membros da Academia Catarinense de Letras, os dois escritores fizeram uma seleção pessoal, mas um dos pontos fundamentais que une a maioria dos textos é o humor. E o humor é o tom essencial da crônica. O detetive de Florianópolis, de Jair, um dos textos escolhidos. Na narrativa, o personagem principal, ao se ver desempregado, vai exercer a profissão de um detetive bem ao espírito ilhéu, irreverente e gozador.Flávio atribui à crônica um papel de humor, de lirismo e de divertimento. "A crônica é um texto leve, curto, sem maiores pretensões, que muitas vezes faz o papel de chamar mais leitores para a literatura", diz ele.

Dois trechos do livro nos quais um autor fala do outro:

Flávio José Cardozo, na crônica Entrevista com a mulher que o Jair mandou
"Às três e trinta, com apenas hora e meia de atraso, ela chegou. Não era bem como eu a havia imaginado, gordinha e nos seus vinte e dois anos, nem como a imaginou minha mulher, ossuda e com pelo menos cinquenta. Desde que o Jair, sabedor de nossas pretensões, me disse que tinha falado com uma tal de Leocádia e que ela estaria conosco amanhã às duas em ponto para trocar idéias sobre o assunto, ficamos a desenhá-la mentalmente. Minha mulher chegou a vê-la em sonho, vestida de verde e com uma estrela na cabeça. Eu, mais moderado, apenas esperei, confiando que o bom Deus nos dava enfim uma grande oportunidade. E ali estava ela: Dona Leocádia, nem gorda nem magra, quarentas anos prováveis, vinte vezes mais feia que bonita, mas nada disso interessava, pois mesmo que estivéssemos diante da suprema feiúra do universo nós a faríamos entrar festivamente.- O Dr. Jair pediu que eu viesse aqui.- O Jair é um santo amigo, poxa"

Jair Francisco Hamms, na crônica Um bombardeiro azul
"Sabes, Flávio, naquele tempo, a gente dizia assim: quando eu for grande, quero ser tal coisa. Variava muito: aviador, bombeiro, médico, sargento da polícia, barbeiro, advogado, chofer de ônibus, professor, sapateiro. Por exemplo: o Chico sonhava ser goleiro do Figueirense; o Dagmar, que era canhoto, queria ser ponta-esquerda do Avaí. Já o Joca, muito esganado, queria ser o dono da Padaria Brasil só para que, dia e noite, enchesse o pandulho de doce, empada, cocada.Era época da guerra. Bombardeios na Inglaterra, bombardeios na Itália, bombardeios na Alemanha. Chovia bombas na Europa. Havia uma revista, chamada Em Guarda − lembras, não é? − que estampava fotos de simpáticos e sorridentes aviadores ianques, vestindo roupas de couro, toucas de couro e com óculos reluzentes. O Xandoca queria ser aviador, Flávio"

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Edital de Exposições 2010


Regulamento para apresentação de propostas para Exposições no Espaço Fernando Beck da Fundação Cultural Badesc



1.Participação

A participação para o calendário de exposições individuais ou coletivas da Fundação Cultural BADESC é aberta a diferentes linguagens visuais.Poderão participar do processo de seleção artistas de todas as nacionalidades.Não poderão inscrever-se para o presente edital membros da Comissão de Seleção, parentes e funcionários da Fundação Cultural BADESC e artistas que expuseram no último ano na instituição.

2.Inscrições
As propostas deverão ser encaminhadas de 10 de novembro de 2009 a 15 de janeiro de 2010, em envelope lacrado e identificado da seguinte forma:
Edital de Exposições
Fundação Cultural BADESC – Rua Visconde de Ouro Preto, 216 Centro.
CEP: 88020-040 – Florianópolis, SC
Telefone: (48) 3224-8846
Deverão obrigatoriamente constar na inscrição:
* Ficha de inscrição preenchida e assinada (disponível no fim do post);
* Currículo artístico;
* Proposta contendo as seguintes informações:
- Descrição detalhada (máximo 2 laudas).
- Objetivos (máximo 1 lauda)
- Justificativa (máximo 2 laudas)
- Fotos ou imagens impressas (com boa resolução) dos trabalhos a serem expostos ou projeto detalhado das obras a serem produzidas (incluindo esboço gráfico). As imagens devem ser identificadas com título, técnica, dimensões e data. Obras audiovisuais deverão ser encaminhadas em DVD ou CD na íntegra.
* Texto resumido sobre a exposição e imagens digitalizadas dos trabalhos em CD.
A proposta deverá levar em consideração o espaço expositivo, cuja planta consta em anexo.
Serão anuladas as inscrições que não atenderem aos termos do presente regulamento.

3.Seleção
A análise das propostas estará a cargo de uma Comissão de Seleção, composta por membros de reconhecida idoneidade e notório conhecimento na área, convidada pela Fundação Cultural BADESC, que prioritariamente analisará o conteúdo dos projetos e currículos.
No caso de projetos de autoria coletiva, recomenda-se indicar um representante para que possa ser contatado quando necessário.As decisões da Comissão são soberanas e irrevogáveis, não cabendo recurso nem apelação;

4.Resultado da seleção
O resultado da seleção será divulgado no site http://www.fcbadesc.blogspot.com/.
Os selecionados receberão um comunicado por escrito.
Os artistas não selecionados terão o prazo de 45 dias, após a divulgação da seleção, para retirada do material na Fundação Cultural BADESC. Após este prazo os projetos serão descartados.
Caso o proponente queira receber o projeto via correio, deverá anexar envelope selado.
As propostas seladas serão devolvidas pelos correios, não se responsabilizando a Fundação Cultural BADESC por possíveis extravios e/ou danos.
Os artistas selecionados deverão comparecer na Fundação Cultural BADESC para assinatura de termo de responsabilidade, no prazo máximo de 10 (dez) dias contados a partir da data de recebimento do comunicado de seleção.

5.É de responsabilidade da Fundação Cultural BADESC
Os artistas selecionados pela comissão terão a sua disposição:
Espaço físico para a realização da exposição.
Produção da exposição.
Coquetel na abertura.
Assessoria técnica de montagem e desmontagem das exposições.
Divulgação institucional e promocional com distribuição de informes aos veículos de comunicação do Estado.
Produção e impressão de convites padrão.
A segurança das obras durante o período da exposição.
Projeto educativo e mediação aos grupos visitantes.

6. É de responsabilidade do(s) artista(s)
Respeitar o calendário estabelecido pela Fundação Cultural BADESC e cumprir o compromisso assumido no ato da inscrição de expor as obras constantes no projeto selecionado.
Fazer chegar a Fundação Cultural BADESC, por conta própria, as obras a serem expostas, cujos custos com transporte e embalagem correm por conta exclusiva do artista.
Contrato de seguro das obras expostas, se assim o artista desejar, é por sua conta.
Entregar à Fundação Cultural BADESC as obras a serem expostas com no mínimo 1 (uma) semana de antecedência à data de abertura da exposição.
Retirar os trabalhos no prazo mínimo de 10 (dez) dias, arcando com os custos de transporte e embalagem que se fizerem necessários.
Ceder à Fundação Cultural BADESC, para integrar seu acervo, uma das obras constantes na exposição.

7. Disposições gerais
A inscrição implica na automática e plena concordância com os termos deste Regulamento.
Em concordância com o artista proponente, a Coordenação da Fundação Cultural BADESC determinará o período da exposição; este poderá indicar o mês de sua preferência.
Havendo divergência entre o projeto aprovado e o apresentado, a Coordenação da Fundação Cultural BADESC se reserva o direito de tomar as providências cabíveis.
Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Seleção e pela Diretoria da Fundação Cultural BADESC.



ESPAÇO PARA EXPOSIÇÃO Planta Baixa:


Clique na imagem para ampliar.

Características:


• Espaço Físico de 89m² com pé direito de 3,45m de altura
• Painéis em MDF brancos sobre as paredes até altura de 2,85 não perfuráveis
• 2 painéis móveis com 2m de altura por 1,80m de comprimento
• 2 cubos brancos com dimensões de 80×50×50cm e 100× 50× 50cm
• 1 Datashow/ DVD player/ Áudio
• Sistema de iluminação com luminárias direcionáveis, fixadas em trilhos suspensos com lâmpadas tipo PAR e HALOSPOT
• Ambiente Climatizado
• Sistema de Vigilância eletrônica e com vigilante, disponível 24h.

Ficha de Inscrição

Clique na imagem para ampliar.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Cinema Francês em novembro na FCB


O último ciclo do ano do cinema francês na Fundação Cultural Badesc exibe uma cinematografia eclética. Promovido em parceria com a Aliança Francesa, o programa reúne filmes contemporâneos com curtas do anos 50, 60 e 70. Há animações, documentários e ficções. No dia 16 entra em cartaz Decididamente Animados, uma série do melhor do cinema de animação francês. Entre os selecionados, Os Três Inventores (foto), de 1980, curta de estreia de Michel Ocelot. O diretor foi homenageado em julho na 8ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis.Para o dia 23 estão previstos duas ficções. África sobre o Sena, rodado na França e no Senegal em 1957, de Mamadou Sarr e Paulin Vieyra, faz uma reflexão sobre a França colonialista e o premiado O Wazzou Polígamo, de Oumarou Ganda, de 1970, sobre os dramas da cultura mulçumana.No dia 30, serão apresentados três curtas também de ficção. Paris é bonita!, de Inoussa Ousseini, de 1974, aborda a vida de um africano em Paris; Os príncipes negros de Saint Germain de Pres, de 1975, exibe jovens brancas exercitando seu erotismo com homens negros; e Os cowboys são negros, de Serge-Henri Moati, realizado em 1966, que conta a história da filmagem de O Regresso de um Aventureiro, primeiro western africano.
Dia 16
Decididamente Animados/ Do Curta ao Longa (França, selecionados em 2008).Animação em Cores. Duração 64min
O ladrão de pára-raios (Le voleur de paratonnerres), de Paul Grimault (10min)Os caramujos (Les escargots), de René Laloux (11min)Um coração para emergências (Coeur de secours), de Piotr Kamler (9 min)Port’ e a Filha das Águas (Port’ et la Fille des Eaux), de Jean-François Laguionie (12min)Os três Inventores (Les Trois inventeurs), de Michel Ocelot (13 min)O Pequeno Circo de Todas as Cores (Le Petit Cirque de Toutes Les Couleurs), de Jacques-Rémy Girerd (7 min)Tudo Bem, Tudo Bem (Ça va, ça va), de Sylvain Chomet e Philippe Leclerc (3 min).

Memórias|Sairómem a partir do dia 12 na FCB



O artista plástico Juliano Zanotelli abre a exposição MemóriasSairómem na quinta-feira, dia 12 de novembro, às 19 horas, na Fundação Cultural Badesc. Sairómem é anagrama exato de Memórias e cumpre a função de refletir para dentro de cada um as lembranças da infância.A mostra é interativa, com trabalhos baseados em jogos reais, em que os espectadores poderão jogar. O Dominó, por exemplo, é composto por 28 peças, assim como no original. Mas, ao invés de apresentar os números entre 0 a 6, o artista utiliza fotografias de brinquedos para formar as mais diversas combinações.
O Jogo de Damas de Zanotelli apresenta as 64 casas num tabuleiro quadriculado e 12 peças para cada jogador. Só que as peças preto e branco são substituídas por estampas distintas, uma delas com um cavalo Playmobil.
A Trilha, também conhecida por Moinho, segue o mesmo esquema do jogo original. O tablado em preto e branco é trocado por uma superfíce imaginária e suas nove peças são diferenciadas por imagens distintas. No Jogo da Velha o "x" e o "círculo" saem de cena e fotografias de dois bonecos de Playmobil assumem a função. Já Os Jogos da Memória são apresentados em uma espécie de quadro/mural com uma disposição fixa, mas podem ser reinventados segundo a imaginação dos espectadores. Na concepção de Zanotelli este jogo não possui pares coincidentes, mas sim fotos semelhantes.
A recorrência da infância tem ainda outros suportes na mostra MemóriasSairómem. Na exposição será apresenta a ‘personagem’ da vaquinha no barril em duas abordagens. Em uma delas, o brinquedo aparece dentro de uma caixa de acrílico em tamanho real e noutro em uma fotografia gigante, caracterizando a imponência que a imagem pode adquirir na memória dos visitantes.
Zanotelli nasceu em 1982 em São Miguel do Oeste, mas vive em Chapecó. É graduado em jornalismo pela Universidade do Contestado (UnC), de Concórdia, e pós-graduado em linguagens contemporâneas e novas tecnologias e em criatividade: artes e tecnologias pela Unochapecó, de Chapecó.Selecionado pelo edital da Fundação Badesc esta é a quarta vez que ele apresenta o seu trabalho fora da cidade onde vive.
Zanotelli foi premiado no 3º Salão de Novos Artistas de Chapecó e na 2ª e 4ª Maratona Fotográfica da Cidade de Chapecó. Em janeiro deste ano, participou da coletiva O Espelho no Acervo, no Museu de Arte de Santa Catarina, em Florianópolis. E em setembro da primeira edição do Projeto Panorama de Artes Visuais do SESC em Jaraguá do Sul. No mês de novembro o artista participa da segunda edição do Projeto Panorama de Artes Visuais do SESC em Chapecó.

Livros de LLeal



A Fundação Cultural Badesc lança na quarta-feira, dia 11, às 19h, os livros Writing On and English Grammar as Well, um volume de 800 páginas sobre gramática e técnicas de escrita em inglês e O Tradutor, um romance, ambos de Luis Carlos Binotto Leal. O romance O Tradutor também possui um perfil didático e narra o cotidiano de um estudante de inglês e suas dificuldades em aprender um segundo idioma. Com pitadas de humor, uma professora é quem esclarece o real significado e formas de traduções e mostra as cacracterísticas e variantes do processo de aprendizado.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Último Chá, Cinema e Cultura do ano



No último encontro de 2009 do Cinema, Chá & Cultura, na Fundação Cultural Badesc, sexta-feira, dia 6 de novembro, às 18 horas, será exibido Desejo e Reparação (Atonement, 2007), de Joe Wright, adaptação do romance de Ian McEwan. Embora não seja um filme baseado em uma peça teatral – foco habitual do projeto –, nesta história, a habilidade de fantasiar e criar cenas de uma jovem aspirante a dramaturga tem um papel determinante na narrativa.
Em 1935, no dia mais quente do ano na Inglaterra, Briony Talles (interpretada em três diferentes momentos por Saorsi Ronan, Romola Garai e Vanessa Redgrave) e sua família se reúnem num fim de semana na mansão familiar. O momento político é de tensão, por conta da 2ª Guerra Mundial. Em meio ao calor opressivo emergem antigos ressentimentos familiares. Cinco anos antes, Briony, então aos 13 anos, usa sua imaginação de escritora principiante para acusar Robbie Turner (James McAvoy), o filho do caseiro e amante da sua irmã mais velha, Cecília (Keira Knightley), de um crime que ele não cometeu. A acusação alterou de forma dramática várias vidas.
O mesmo diretor de Orgulho e Preconceito trabalha com ligações entre ficção e realidade, por meio das trajetórias de Cecilia (Keira Knightley) e Robbie (James McAvoy), mostradas sob diferentes ângulos. Vencedor do Oscar de melhor trilha sonora e do BAFTA de melhor filme, além de várias outras indicações, Desejo e Reparação será apresentado por Anelise Reich Corseuil, graduada em letras pela UFSC, e pós-doutora em Estudos de Cinema no Departamento de Estudos de Televisão, Teatro e Cinema da Universidade de Glasgow (Escócia).
Promovido pela Fundação Badesc e pela Cultura Inglesa de Florianópolis, Cinema, Chá & Cultura é um projeto dedicado à exibição de filmes relativos a obras literárias da tradição anglófona. A atividade é gratutita e se inicia com uma conversar em torno do chá, feito ao modo inglês. Filme legendado. Nesta última sessão de 2009 será sorteada entre os presentes uma bolsa de estudos para um curso intensivo de verão na Cultura Inglesa de Florianópolis.